Doce Velha Lembrança
Não! Por favor, pare!
Eu não quero mais ser assim...
Eu não quero mais continuar assim...
Minhas lembranças insistem em morrer,
Meu corpo insiste em crescer,
E onde eu vou parar?
Onde meu passado foi parar?
Quem sabe, talvez, dentro de uma gaveta
Aquela minha velha gaveta...
Logo abro ela, e vejo
Antigos desenhos que cheiram a papel velho,
Um dominó de plástico,
Uma flauta velha, suja,
Antigo quadrinhos...
E uma infância que marcou,
E uma flor que desabrochou,
E uma criança que sem querer... mudou.
-Josyallenn Tavares
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